segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A Importância Do Brincar No Desenvolvimento Da Criança

Olha esse web artigo sobre a importância de Brincar para a Criança!!!


Brincadeira é Coisa Séria!




Nossa sociedade mudou, temos uma inversão de papeis e valores, mais informação do que podemos absorver, a mulher trabalha fora, o avanço tecnológico é grande, a família mudou, a criança mudou, o aluno e a escola também mudaram. As mudanças tecnológicas mudaram as formas de brincadeiras. As crianças deixaram de brincar na rua, jogar bola, pular amarelinha e passaram a jogar videogames e jogos de computador, ignorando o sol que brilha a convidar as brincadeiras na rua. Tanta mudança gera confusão e expectativas, por isso, a escolha por este tema que trata da importância do brincar, ou ainda, como o lúdico interfere no desenvolvimento de uma criança. Este desenvolvimento, para Wallon, se dá através de uma interação entre ambientes físicos e sociais, sendo que os membros desta cultura, como pais, avós, educadores e outros, ajudam a proporcionar à criança participar de diferentes atividades, promovendo diversas ações, levando a criança a um saber construído pela cultura e modificando-se através de suas necessidades biológicas e psicosociais. Por isso, a importância da brincadeira, pois é a criação de uma nova relação entre situações do pensamento e situações reais. Brincar é coisa muito séria. Toda criança deveria poder brincar. A brincadeira contribui para o processo de socialização das crianças, oferecendo-lhes oportunidades de realizar atividades coletivas livremente, além de ter efeitos positivos para o processo de aprendizagem e estimular o desenvolvimento de habilidades básicas e aquisição de novos conhecimentos.
As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança e também é uma forma de auto-expressão. Talvez poucos pais saibam o quanto é importante o brincar  para o desenvolvimento físico e psíquico do seu filho. A idéia difundida popularmente limita o ato de brincar a um simples passatempo, sem funções mais importantes que entreter a criança em atividades divertidas.
A partir de muitos referenciais teóricos, será possível observar uma série de conceitos importantes, visando o bom desenvolvimento da aprendizagem da criança de 0 a 6 anos e o papel de pais e educadores nesta função tão importante que é educar uma criança.
No presente estudo pretende-se colaborar com a discussão e reflexão sobre a importância do brincar e da brincadeira no desenvolvimento da criança, verificando o papel da família no desempenho escolar das crianças e no processo de inclusão do brincar no quesito educacional, e a influência de seus valores no desempenho e influência escolar do aluno. Além disso, apresentar a influência do brinquedo e as vantagens que a brincadeira traz para o desenvolvimento da criança; localizar as dificuldades encontradas pelos educadores em utilizar a brincadeira como ferramenta pedagógica e se a brincadeira pode propiciar as condições para um desenvolvimento saudável da criança. Além de incentivar a conscientização dos pais e educadores sobre um trabalho conjunto para a introdução do brinquedo na aprendizagem da criança.
O principal objetivo deste trabalho é compreender o papel da brincadeira no desenvolvimento infantil, bem como a utilizar a brincadeira como ferramenta pedagógica.
A maioria dos pensadores e educadores que trabalham com este tema ressalta a importância da brincadeira no processo de aprendizagem e socialização. Infelizmente, tenho observado que a brincadeira não faz parte do projeto pedagógico da escola e da ação do professor.
Este princípio me levou a mergulhar nesta temática para melhor compreende-la e descobrir como a brincadeira pode ajudar o professor em seu fazer pedagógico e a criança em seu processo de aprendizagem.
Piaget (1976) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Estas não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. Ele afirma:
"O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976, p.160).
Wallon fez inúmeros comentários onde evidenciava o caráter emocional em que os jogos se desenvolvem, e seus aspectos relativos à socialização.
Referindo-se a faixa etária dos sete anos, Wallon (1979) demonstra seu interesse pelas relações sociais infantis nos momentos de jogo:
"A criança concebe o grupo em função das tarefas que o grupo pode realizar, dos jogos a que pode entregar-se com seus camaradas de grupo, e também das contestações, dos conflitos que podem surgir nos jogos onde existem duas equipes antagônicas".(Wallon p.210)
Entre as concepções sobre o brincar, destaca-se as de Fröbel, o primeiro filósofo a justificar seu uso para educar crianças pré-escolares. Fröbel foi considerado por Blow (1991) psicólogo da infância, ao introduzir o brincar para educar e desenvolver a criança. Sua Teoria Metafísica pressupõe que o brinquedo permite o estabelecimento de relações entre os objetos do mundo cultural e a natureza, unificados pelo mundo espiritual. Um tipo especial de jogo está associado ao nome de Maria Montessori. Trata-se dos jogos sensoriais. Baseado nos "jogos Educativos" pensados por Fröbel - jogos que auxiliam a formação do futuro adulto - Montessori, segundo Leif e Brunelle (1978), elaborou os "jogos sensoriais" destinados a estimular cada um dos sentidos. Para atingir esse objetivo, Montessori necessitou pesquisar uma série de recursos e projetou diversos materiais didáticos para possibilitar a aplicação do método. Durante muito tempo confundiu-se "ensinar" com "transmitir" e, nesse contexto, o aluno era um agente passivo da aprendizagem e o professor um transmissor. A idéia de um ensino despertado pelo interesse do aluno acabou transformando o sentido do que se entende por material pedagógico. Seu interesse passou a ser a força que comanda o processo da aprendizagem, suas experiências e descobertas, o motor de seu progresso e o professor um gerador de situações estimuladoras e eficazes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Editora 34, 2002.
BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. 16ª Edição. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
Educação infantil no Brasil: Situação atual / MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Departamento de Políticas Educacionais. Coordenação Geral de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/DPE/EDI, 1994. 44p.
FRIEDMANN, Adriana. A arte de brincar. Petrópolis: Vozes, 2004.
MACGREGOR, Cynthia. 150 jogos não competitivos para crianças. São Paulo: Madras, 2004.
MOYLES, Janet R. Só Brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2002.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. VYGOTSKY - Aprendizado e desenvolvimento: Um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2003.
PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
ROSA, S. S. Brincar, conhecer, ensinar. São Paulo: Cortez, 1998.
ROSAMILHA, N. Psicologia do jogo e aprendizagem infantil. São Paulo: Pioneira, 1979.
SANTOS, S. M. P. Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores em creche. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
WINICOTT, Donald Woods. O Brincar & a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
ZAN, Betty & DEVRIES, Rheta. A ética na Educação Infantil: O ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
A Importância Do Brincar No Desenvolvimento Da Criança publicado 27/02/2008 por Marianna Desgualdo em http://www.webartigos.com


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/4448/1/A-Importancia-Do-Brincar-No-Desenvolvimento-Da-Crianca/pagina1.html#ixzz15N0bzdlr





FELIPE DIAS  - TIO PÃO


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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

PARQUE DO IBIRAPUERA - SP

Parque do Ibirapuera



O Parque do Ibirapuera localizado na região de Moema, na capital de São Paulo, foi inaugurado em 21 de agosto de 1954, durante as comemorações do Quarto Centenário de São Paulo e concebido pelos arquitetos Oscar Niemeyer, Ulhôa Cavalcanti, Zenon Lotufo, Eduardo Knesse de Mello e Ícaro Castro Mello, além do paisagista Augusto Teixeira Mendes. Com 1.584 milhões de metros quadrados, é um dos parques mais procurados pela população paulistana, sendo uma das mais importantes áreas verdes e de lazer da cidade.
Com área total de mais de 1,5 milhão de metros quadrados de verde, pode ser considerado, sem dúvida, como o pulmão de São Paulo. Instalado numa região que abrigava uma aldeia indígena no início da colonização, passou a ser usado como pasto e, no início do século, como depósito de animais que puxavam os carros do Corpo de Bombeiros. Só foi idealizado como parque a partir da década de 20, com prefeito Pires do Rio.

HISTÓRIA

No início da colonização, a região do Ibirapuera (em tupi-guarani Ypy-ra-ouêra = pau podre ou árvore apodrecida), era uma aldeia indígena, que compreendia uma vasta área de terras que iam além do Bairro de Santo Amaro. Com o crescimento da Província, a planície passou a ser uma área de chácaras e pastagens, destinada às boiadas que seguiam para o Matadouro Municipal, localizado no bairro da Vila Mariana, e para os animais que puxavam os carros do Corpo de Bombeiros da cidade, tanto que o local era chamado de Invernada dos Bombeiros. Em 1906, uma lei estadual transferiu a área para o Município de São Paulo.
No final da década de 20, o Prefeito Pires do Rio decidiu criar um parque dos existentes na Europa, como os Bois de Bologne em Paris, o Central Park em New York, ou o Hyde Park em Londres. Mas como o terreno era alagadiço, um funcionário da prefeitura, Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes, iniciou um 1927 o plantio de centenas de eucaliptos australianos, com a finalidade de drenar o solo e eliminar o excesso de umidade. Também plantou um grande número de espécies ornamentais e exóticas, destinadas a arborizar as ruas e praças da cidade, e cujas mudas também eram distribuídas à população.
Em 1951, por conta do IV Centenário que se aproximava (em janeiro de 1954), uma comissão foi criada e o arquiteto Oscar Niemeyer passou a cuidar do projeto arquitetônico do lugar. Roberto Burle Marx se responsabilizou pelo projeto paisagístico.
Apesar de todos os esforços visando inaugurar o parque em 25 de janeiro de 1954, data do IV Centenário de São Paulo, isto somente viria acontecer em 21 de agosto de 1954 (Aniversário do Parque do Ibirapuera, data em que foi entregue à população). Na ocasião, 13 Estados e 19 países estiveram presentes na festividade montando 640 estandes. Um dos participantes, o Japão, chegou a construir uma réplica do Palácio Katura, com material importado e que é uma das atrações hoje do Parque, hoje chamado de Pavilhão Japonês.
Das construções realizadas naquele período haviam edifícios estilizados, como o Pavilhão do Rio Grande do Sul (ao lado). Dos que sobrevivem até os dias de hoje estão: o "Palácio das Indústrias" (atual sede da Bienal e do MAC) - Pavilhão Cicillo Matarazzo construído para apresentar uma visão da indústria paulista. "Palácio das Nações", conhecido atualmente como Pavilhão Manoel de Nóbrega e que foi sede da Prefeitura até 1992, utilizado na inauguração do parque visando reunir as representações dos diversos países. "Palácio das Exposições" - sedes atuais dos Museus da Aeronáutica e Folclore, utilizado no IV Centenário para exposições culturais. "Palácio dos Estados" - atual Pavilhão Armando de Arruda Pereira, sede da PRODAM, local que na época tinha como finalidade abrigar a representação das várias unidades da Federação. "Palácio da Agricultura" - atual sede do DETRAN e que foi construído inicialmente para abrigar a Secretaria da Agricultura. Grande Marquise - local onde está situado o MAM. Isto sem contar com o Ginásio de Esportes, o Velódromo (o primeiro existente no país) e o conjunto de lagos.
Foram ainda construídos especialmente para as comemorações do IV Centenário o Pavilhão Verde e da I Feira Internacional de São Paulo. Outra obra que chegou a ser construída para este evento foi da "Espiral", símbolo do progresso, mas inviabilizada por dificuldades técnicas.
Passados dois anos de sua inauguração os planos do Prefeito Armando de Arruda Pereira de manter o parque
O Ibirapuera como conhecemos hoje, foi entregue a São Paulo em 21 de agosto de 1954. Atualmente, ele é o parque mais freqüentado de São Paulo e com o maior número de atrações. O visitante pode escolher entre o Planetário, o Museu de Arte Moderna, o Pavilhão da Bienal, o Pavilhão Japonês e o Viveiro, só para citar algumas. Além disso, há várias áreas para atividade física, ciclovia, 13 quadras e playground. E a entrada de cães é permitida.

INFORMAÇÕES

Administração:

Endereço: Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n, Ibirapuera.
Entrada para os bolsões do Estacionamento:
Portão 3 - Avenida Pedro Álvares Cabral e Portão 7 - Avenida República do Líbano (nos demais portões, acesso a pé).
Telefone: (11) 5574 – 5177 – (11) 5573-4180 (administração do parque)
Entrada: gratuita
Funcionamento de segunda-feira a domingo das 8h às 18h.



CONSIDERAÇÕES

  • Fácil acesso para turistas que forem o visitar em ônibus fretado ou utilizando o transporte público da Cidade de São Paulo, muitos táxis, inúmeras linhas de ônibus vindas das mais variadas regiões e um amplo estacionamento (zona azul).
  • Segurança presente em todo o parque através de rondas e pequenas patrulhas.
  • Os banheiros não são os mais limpos, mas, em condições de utilização.
  • As atrações do parque em boas condições.
  • Bons restaurantes.
  • Atividades desportivas para todos os níveis, do iniciante até avançado/profissional.
  • Muitas atividades culturais e diversas formas de entretenimento atingindo várias idades e condições sociais.
  • Ótimo atendimento dos funcionários do parque e dos Museus.
  • Paisagem bonita e convidativa ao descanso.

Então como Guia de Turismo eu levaria grupos de turistas de todos os lugares e idades para conhecer o Parque do Ibirapuera, juntamente com o seu montante de possibilidades de atrações turísticas, atrações culturais e desportivas.

Um beijão a todos e uma ótima semana!!!

Felipe Dias - Tio Pão

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Pique - Pique - Origem!!!



As gerações de bacharéis veteranos concorreram para a formação do mais rico folclore acadêmico, ou melhor, para o que se chama de suas "tradições".
Foram os estudantes de uma turma próxima de 1930 os que criaram, um dia, o popular "pique-pique", que atualmente todos cantam nos dias festivos.
Poucos conhecem a sua singular origem. Escreveu Guilherme de Almeida, a que se reportava o querido amigo Lauro Malheiros, em seu comovente livro de memórias intitulado "Rosas no Inverno", que três estudantes, da turma que colaria grau em 1927, eram então amigos inseparáveis nas horas de boemia. Um deles – Ubirajara Martins de Souza – usava um extraordinário bigode de pontas finas e retorcidas para cima e por isso era apelidado de "pique-pique". Outro, era Mário Ribeiro da Silva, "inteligência viva e afinado senso de humor" e que apreciava desconsertar os interlocutores mais austeros, interdizendo no meio das conversas frases desconexas, como esta : "Veja você, heim? Meia hora...". O terceiro era Aru Medeiros; e juntos constituíam o grupo do "Pudim"...
Numa noite em que bebericavam o seu "chope", no bar Pérola do Douro, sendo aniversário de Ubirajara, Mário o brindava, gritando: "Pique-pique, pique-pique, pique-pique". Retrucou, então, Ubirajara: "Meia hora, meia hora, meia hora". Daí, para emendar com "Rá-rá-tchin-bum", foi um relâmpago. Estava criado o hino do "Pudim", o grito de guerra de toda a estudantada.
Recordou Guilherme de Almeida que "no dia seguinte visitava a Faculdade de Direito o Marajá de Kapurtala. Entre outras manifestações, recebeu nas bochechas ilustres, berrado de perto, o primeiro ‘pique-pique’ oficial. Gostou e manifestou alto interesse pela harmonia e sugestiva língua falada no Brasil"...
Concluiu Lauro Malheiros – "foi assim que nasceu o 'pique-pique’ em São Paulo. Entre estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco".
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* Extraído da oração proferida na solenidade realizada na Faculdade de Direito de São Paulo, pela OAB/SP, em homenagem aos bacharéis em Direito com mais de 50 anos de exercício. O discurso foi depois impresso com o título de "Saudade das Arcadas"



Um Beijão a todos!!!

E tenham uma ótima semana!!!!

FELIPE DIAS  -  TIO PÃO
RECREAÇÃO PROFISSIONAL
Tel.: (12) 81150823  -(11)69769936
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

CATEDRAL METROPOLITANA SÉ = SÃO PAULO

CATEDRAL METROPOLITANA SÉ - SÃO PAULO




Praça da Sé: tel: 607-6832: 7h/8h30. (111 D1).
Projetada em estilo gótico, a catedral foi inaugurada em 1954, 42 anos depois de iniciada a construção. Tem 111 m de comprimento e 46 de largura.  A nave central mede 35 m de comprimento, 12 de largura e, no centro, eleva-se a cúpula de 65 m de altura e 27  de diâmetro, apoiada em oito colunas. As duas torres laterais têm 100 m de altura. Nas cinco naves cabem 8.000 pessoas (2.000 sentadas). Possui um órgão balbiani de 1954 com cerca de 10.000 tubos e 130 registros e vitrais que mostram cenas da participação religiosa na história do Brasil. No alto da cúpula está uma de suas principais atrações - o  carrilhão: um conjunto de 65 sinos de bronze inaugurado no início da década de 60 e reativado no final de 89. Comandado por computador. Executa músicas sacras três vezes ao dia (6h/12h/18h), 5 minutos antes do badalar das horas (tocadas por 4 sinos). Possui memória de cerca de 60 músicas em programas que alternam a cada semana. Abaixo da capela-mor há uma cripta (dom., 14h30/ 16h30)cuja nave central mede 20 m por 10 m, onde estão as sepulturas dos bispos de S. paulo. Há também um conjunto trabalhado em bronze pelo escultor Caucé, onde estão os mausoléus do chefe dos Guaianás, Tibiriçá, e do regente do Império, Diogo Antônio Feijó.




Issp aí amigos sempre que sobrar um tempinho eu venho aqui e escrevo sobre um ponto de SP ok?
Boa semana!!!!

FELIPE DIAS - TIO PÃO

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